quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

ESTA LINGUAGEM CONHECEMOS

ESTA  LINGUAGEM CONHECEMOS !.......


 
Descrição: cid:image002.jpg@01CF0C83.46E4C2C0                 - Hum!?!?!?
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        Descrição: cid:image004.jpg@01CF0C83.46E4C2C0           - Dá cá a pasta…!
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                                                                           - Nem vale a pena gritar sua feia!
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       Descrição: cid:image006.jpg@01CF0C83.46E4C2C0            - Colocado! Não se mexa ladrão!
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        Descrição: cid:image007.jpg@01CF0C83.46E4C2C0             - Hum!... Eu te conheço de alguma banda!
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          Descrição: cid:image008.jpg@01CF0C83.46E4C2C0            - Éh Primo Zé!....
                                                                            - Óh… Man Kinito!... Possas nunca mais!
    
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     Descrição: cid:image009.jpg@01CF0C83.46E4C2C0 - Pocha… Já não dás notícias pah!...
                                                                               - Epah é vida dura primo!

          Descrição: cid:image003.jpg@01CF0C83.46E4C2C0
      Descrição: cid:image010.jpg@01CF0C83.46E4C2C0                           - A Família tá de saúde?!
                                                                              - Não vale apena….
       
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         Descrição: cid:image011.jpg@01CF0C83.46E4C2C0            - Boa tarde Senhor Comandante…
                                                                         - Boa tarde sim…por favor… qual é a sua queixa?
               - Um ladrão vinha me assaltando, e de repente apareceu um dos seus policias… e não é que são amigos afinal !?!…
- Muito Obrigado…  Todos eles amanhã mesmo serão julgados em tribunal. Fique descansada minha senhora!


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NO TRIBUNAL….
      Descrição: cid:image012.jpg@01CF0C83.46E4C2C0
     Os dois réus (o polícia e o gatuno) sentados à frente, a espera do juiz….


     Descrição: cid:image013.jpg@01CF0C83.46E4C2C0


- Óh… Man Bernardo! Você afinal agora é juiz???...Epah…Quanto tempo!...
- Éh, Primo Zé e Man Kinito…Cumué!     

 E ai os réus foram absolvidos por falta de provas, e ainda pediram indemnização a vitima…..




 








segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Escutas Jurista 'apanhado' a pedir 'luvas' de 100 mil euros

Escutas Jurista 'apanhado' a pedir 'luvas' de 100 mil euros
 
 
 http://www.noticiasaominuto.com/pais/161123/jurista-apanhado-a-pedir-luvas-de-100-mil-euros#.Ut04ELRUncu
 

 
Um jurista que exercia funções de representante da Fazenda Pública no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto foi escutado a pedir a um empresário do ramo da construção civil ‘luvas’ no valor de 100 mil euros. A contrapartida, revela hoje o Jornal de Notícias, era deixar o Estado perder processos.
País
Jurista 'apanhado' a pedir 'luvas' de 100 mil euros
DR
O Jornal de Notícias (JN) faz este domingo manchete com a história de um jurista das Finanças, de seu nome António Rocha, que trabalhava no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, e que foi escutado a pedir ‘luvas’ no valor de 100 mil euros.
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Em causa está, segundo a mesma publicação, uma contrapartida por deixar o Estado perder processos.
O destinatário do pedido de ‘luvas’ foi, revela o JN, um empresário do ramo de construção civil, Jorge Cerqueira, que será próximo do ex-autarca de Matosinhos, Narciso Miranda.
Dados da investigação, que ainda corre no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Ministério Público do Porto, indicam que o empresário Jorge Cerqueira chegou a avançar com uma quantia de quatro a cinco mil euros em notas ao jurista António Rocha.
Saliente-se que, o jurista exercia funções como representante da Fazenda Pública no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, sendo um dos encarregados de defender as posições do Fisco em processos intentados por contribuintes.
 
 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Director do IGFEJ acusado de participação económica em negócio e falsificação de documento

Tugaleaks

Director do IGFEJ acusado de participação económica em negócio e falsificação de documento


Rui Pereira, Director do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEI) foi acusado de participação económica em negócio e falsificação de documentos.
O alegado crime, terminado há poucos meses de ser investigado pelo Ministério Público, resulta do cargo público que Rui Pereira exerceu enquanto Director Municipal da Cultura na Câmara Municipal de Lisboa, e no âmbito de um ajuste directo.
Tal ajuste directo, como já noticiado pelo Tugaleakstratava-se de um estudo de 27 mil euros que nunca chegou a “aparecer”, embora ao ser ouvido, Rui Pereira tenha dito que viu o estudo e que o tinha deixado “em cima da mesa”.

investigacao  Director do IGFEJ acusado de participação económica em negócio e falsificação de documento

Rui Pereira no entanto continua em funções suspensas, não tendo abdicado do referido cargo. O Tugaleaks tentou contactar o escritório da advogada de Rui Pereira, mas até ao momento e passadas duas semanas não obtivemos qualquer resposta aos nossos pedidos de esclarecimento.

Ajuste directo com ligações familiares

O estudo foi encomendado a uma sociedade de advogados, agora extinta, do qual a irmã da pessoa com quem vivia em união de facto era uma das sócias. Segundo o despacho de acusação, ao qual o Tugaleaks teve acesso, durante três anos foram atribuídos as essa sociedade de advogados cerca de 55 mil euros, 27 mil dos quais para um estudo que não chegou a ser visto pela Câmara Municipal e apenas pelo então Director Municipal da Cultura.

Rui Pereira continua em funções, embora suspensas, de Presidente do Conselho Directivo do IGFEJ.
Contactado o Gabinete da Ministra da Justiça, fonte oficial do Gabinete confirmou que “o Professor Doutor Rui Mateus Pereira é Diretor do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), com funções suspensas”.
Confirmou Aida que “o dirigente em causa, que se encontra, a seu pedido, suspenso de funções desde o dia 23 de Outubro de 2013, não recebe vencimento do Ministério da Justiça, precisamente porque se encontra suspenso de funções”.
No entanto, o Tugaleaks sabe que embora a “seu pedido”, um das determinações do Magistrado do Ministério Público foi precisamente a de “suspensão (…) de todas e quaisquer funções públicas que integrem a competência para autorizar a realização de despesa com a aquisição de bens e serviços e/ou a administração e gestão de dinheiros públicos” devido à “prática criminosa” do arguido.
O Tugaleaks teve ainda acesso a um despacho da Ministra de Justiça no qual se pode ler a suspensão de mandato de Rui Pereira.